O fato de um grupo religioso fazer o bem, dar esmolas e distribuir alimentos não o caracteriza como genuinamente cristão. Nossas boas obras não nos salvam (Ef 2.8-9). Jesus disse que quem O ama guarda todos os seus mandamentos. Ele não falou em “parte” dos mandamentos. Quem ama verdadeiramente o Senhor Jesus e o tem como Senhor e Salvador nEle confia e busca o Seu auxílio para aliviar suas dores:
“Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei” Mateus 11.28.
Ouçam: “VINDE A MIM”. A Ele. Jesus não sugere a possibilidade de os oprimidos irem a outras pessoas, mortas ou vivas. Que é de Jesus ouve a Sua voz.
Para que um grupo religioso seja chamado de cristão precisa ensinar o perdão incondicional dos pecados àqueles que se arrependem (Mt 6.12; 9.6; 12.31; At 2.38); ensinar e crer que na morte o espírito se separa do corpo e segue imediatamente para o mundo espiritual; ensinar que os cristãos seguirão para um lugar de paz; os que não são de Cristo, para um lugar de tormentos (Lc 16.19-31). Ao ladrão que se arrependeu, disse Jesus: “Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso” (Lc 23.43). Referido ladrão não passou por nenhuma estação intermediária; não houve qualquer interrupção na sua subida ao céu; não houve empecilhos, traumas, penitências, trabalho extra, caminhos difíceis. O ladrão foi direto. Jesus afirmou:
“Quem crê nele {em Jesus] não é condenado; quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus” (Jo 3.18).
Qualquer grupo que queira seguir a Cristo deve seguir essas premissas na sua totalidade. Do contrário, é apenas uma caricatura do Cristianismo.
Autor: Pr Airton Evangelista da Costa
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