30/08/2013

Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra de suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia , e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz. Salmos 19.1-3


O dono de uma mansão hospedou um parente distante pela primeira vez.
O hospede praguejava e blasfemava sem cessar.
Quando o anfitrião lhe perguntou se não tinha temor de ofender a Deus, com tal linguagem, o visitante respondeu:
“Não! Nunca vi Deus”.
Na manha seguinte, os dois homens olharam alguns quadros.
“Essas são pinturas de meu filho”, o anfitrião disse.

Seu parente ficou impressionado, mas seu entusiasmo iria além. Durante o dia, ele teve oportunidade de admirar várias outras obras que aquele rapaz havia realizado no jardim, na decoração da mansão e no terreno onde ficava a propriedade.
Ele sempre perguntava que havia feito aquilo, e toda vez ouvia a mesma resposta:
Meu filho.
Finalmente exclamou: “Como você deve ser feliz por ter um filho assim!”


Foi a vez do anfitrião perguntar: Como você pode dizer isso? Você nunca o viu!
Surpreso o visitante replicou: Mas vi as obras que ele realizou.
O dono da casa apontou para uma janela e falou: Então olhe pela janela e veja o que Deus criou. Você nunca O viu, mas pode contemplar Suas obras.
Ninguém jamais viu a Deus também.
Contudo, podemos contemplar e tocar Sua criação todos os dias e reconhecer sua existência e magestade nela.

E cada de um nós tem de crer que esse Deus Criador é também o Deus Salvador, que deu Seu Filho, Jesus Cristo, para que pudéssemos conhecê-Lo.
“Que me vê a mim vê o Pai... Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me ao menos, por causa das mesmas obras” João 14. 9-11

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