O Pai está no trono, com seus adoradores em volta. O Filho aparece como o único digno de tomar o livro que revela o mistério de Deus. Os versículos que seguem (Apocalipse 5:8-14) relatam a mais impressionante cena de louvor registrada nas Escrituras.
Os quatro seres viventes, as criaturas mais próximas a Deus, e os 24 anciãos, representando o povo do Senhor, prostram-se diante do Cordeiro e começam a cantar louvores. Depois, milhões de anjos acrescentam as suas vozes à adoração. Como adoram um Deus perfeito, usam sete (número completo ou perfeito) palavras de louvor para honrar Jesus: “poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor” (4:12).
Ainda não acabou. Todas as criaturas do universo participam, também, deste louvor dado ao Pai e ao Cordeiro (4:13). Adoração das alturas do céu até as profundezas do mar.
Mas ainda não acabou. No final do capítulo, o ciclo começa de novo. Os seres viventes falam: Amém! Os 24 anciãos adoram. A adoração continua.
Qualquer pessoa que já visitou o mar entende a idéia de ondas constantes. Uma após outra, elas vêm sem parar. A adoração a Deus no céu, também, é constante. Os quatro seres viventes... os 24 anciãos... milhões de anjos... toda a criação... os quatro seres viventes... os 24 anciãos... etc., sem fim!
A adoração eterna é descrita em outros trechos do Apocalipse. Os quatro seres viventes proclamam, sem descanso: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso” (4:8). As multidões de vencedores, também, “servem de dia e de noite” no santuário de Deus (7:14-15).
Ondas eternas de louvor para o Criador e Redentor. Se formos fiéis até a morte, poderemos participar!
Autor: Dennis Allan
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