08/01/2014

UMA TAÇA DE SORVETE


Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de dez anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou a uma mesa.
Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.

- Quanto custa um sundae?, ele perguntou.
- Cinqüenta centavos, respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- Bem, quanto custa o sorvete simples?, ele perguntou.

A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete, perdendo a paciência, “trinta e cinco centavos”, respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse:
- Eu vou querer, então, o sorvete simples.

A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu.
O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, ela começou a chorar a medida em que limpava a mesa, pois ali, do lado do prato, haviam quinze centavos em moedas, ou seja, o menino não pediu o sundae porque ele queria que sobrasse a gorjeta para ela.

Não feche os olhos paras as pequenas coisas do dia a dia, não as ignore, porque você pode estar deixando uma grande oportunidade passar sem perceber, e esta oportunidade pode ser aquela que justamente mudaria a sua vida.


“É característico dos tolos estar sempre julgando”.

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